Estou uma semana sem escrever... os dias são corridos...
Sábado terei aula de sucessões no curso de especiliazação em Direito de Família e Sucessões pela Escola Paulista de Direito, em SP.
É muito cansativo viajar, estudar, mas também é recompensador aprender, se atualizar...
No dia 10.09.11 tive aula com o Professor Marcelo Truzzi Otero e com o Professor Gabriele Tuzza; ambas foram ótimas.
Foi discutido próle eventual, contrato gestacional, insiminação in vitro, entre tantas outras coisas; é perceptível que vivemos uma nova era e um novo Direito de Família e Sucessões.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Jornal de Santa Catarina
Hoje eu fui entrevistada pela Srta. Pâmela, do Jornal de Santa Catarina.
Ela quis saber como é a vida depois dos 40 anos (o referido jornal completa esta idade).
Eu disse a ela que a vida é muito boa e que não imaginava aos 20 anos que a caminhada para os 40 seriam tão completa.
Não sei do dia de amanhã (motivo pelo qual tenho de viver o dia de hoje de maneira gostosa), mas posso dizer que até aqui está tudo ótimo.
Tenho uma família que amo e da qual me sinto amada (amo minha mãe, meu irmão, meu marido e meus filhos); me dou bem com a família de meu marido; trabalho com pessoas e na área que gosto; estudo; viajo a congressos e a passeio; tenho ótimos, fiéis e enraizados amigos.
O que mais posso querer?
A curto prazo, quero, na prática, conseguir abrir um escritório exclusivo de Direito de Família em Florianópolis (capital de SC), já que não pretendo parar de trabalhar tão cedo; quero finalizar minha especialização em Direito de Família em São Paulo/SP, quero poder continuar escrevendo (criando novas teses) e, finalmente mas não menos importante (muito pelo contrário) quero curtir minha vida em família. Ufa!!
O que mais eu poderia desejar?
Desejo, sim, que (1) meus filhos e meus afilhados cresçam bem (com saúde, com caráter e que façam boas escolhas na vida); (2) desejo ter um bom e saudável tempo de vida para poder vê-los crescer; (3) desejo demorar muito para perder pessoas amadas; (4) gostaria que todas as pessoas vivessem bem; (5) sonho que a corrupção seja exterminada da terra (rs).... mas sei que (1) a vida é de meus filhos e afilhados e que eles são do mundo. Deste modo, tenho que fazer pelos pequenos o melhor hoje; (2) não posso determinar o tempo da minha vida; (3) não posso controlar o destino das pessoas que amo; (4) que o bem estar - em regra - depende de cada um e que, em alguns casos nem sempre é possível de ser alcançado; (4) que o término da corrupção é uma utopia....
Do futuro mais longo, sei que preciso usar filtro solar, ir ao médico, fazer meu exames anuais e continuar contribuindo para a previdência privada. Se neste período nada de ruim acontecer, o resultado será lucrativo.
Minha vida sempre foi uma dádiva de Deus!
Ela quis saber como é a vida depois dos 40 anos (o referido jornal completa esta idade).
Eu disse a ela que a vida é muito boa e que não imaginava aos 20 anos que a caminhada para os 40 seriam tão completa.
Não sei do dia de amanhã (motivo pelo qual tenho de viver o dia de hoje de maneira gostosa), mas posso dizer que até aqui está tudo ótimo.
Tenho uma família que amo e da qual me sinto amada (amo minha mãe, meu irmão, meu marido e meus filhos); me dou bem com a família de meu marido; trabalho com pessoas e na área que gosto; estudo; viajo a congressos e a passeio; tenho ótimos, fiéis e enraizados amigos.
O que mais posso querer?
A curto prazo, quero, na prática, conseguir abrir um escritório exclusivo de Direito de Família em Florianópolis (capital de SC), já que não pretendo parar de trabalhar tão cedo; quero finalizar minha especialização em Direito de Família em São Paulo/SP, quero poder continuar escrevendo (criando novas teses) e, finalmente mas não menos importante (muito pelo contrário) quero curtir minha vida em família. Ufa!!
O que mais eu poderia desejar?
Desejo, sim, que (1) meus filhos e meus afilhados cresçam bem (com saúde, com caráter e que façam boas escolhas na vida); (2) desejo ter um bom e saudável tempo de vida para poder vê-los crescer; (3) desejo demorar muito para perder pessoas amadas; (4) gostaria que todas as pessoas vivessem bem; (5) sonho que a corrupção seja exterminada da terra (rs).... mas sei que (1) a vida é de meus filhos e afilhados e que eles são do mundo. Deste modo, tenho que fazer pelos pequenos o melhor hoje; (2) não posso determinar o tempo da minha vida; (3) não posso controlar o destino das pessoas que amo; (4) que o bem estar - em regra - depende de cada um e que, em alguns casos nem sempre é possível de ser alcançado; (4) que o término da corrupção é uma utopia....
Do futuro mais longo, sei que preciso usar filtro solar, ir ao médico, fazer meu exames anuais e continuar contribuindo para a previdência privada. Se neste período nada de ruim acontecer, o resultado será lucrativo.
Minha vida sempre foi uma dádiva de Deus!
Por que o Direito de Família?
Algumas pessoas me questionam o motivo pelo qual eu escolhi a área de Direito de Família para atuar.
No começo, não foi fácil. Quando eu trabalhava com o Dr. João Paulo (que foi vários anos Juiz de Direito), ele não queria que o escritório advogasse na área familista, de vez que é desgastante e ocupa muito o tempo; assim, quando havia algum trabalho neste segmento, ele deixava que eu participasse.
Em uma certa ocasião, apareceu um caso aparentemente simples. O processo de separação era (e foi) totalmente amigável - o ex-casal tinha um relacionamento de amizade e respeito.
Assim, comecei a selecionar os documentos para poder minutar a respectiva peça.
Neste momento, o processo começou a ficar complicado, pois (a) os imóveis não estavam regularizados, (b) faltavam documentos (contratos) e (c) os filhos haviam nascido no exterior. Em resumo, o que era para ser feito em dias, levou meses.
Lembro sempre desta audiência, pois as partes, como disse anteriormente, são amigas; ambos foram cordiais e até dividiram - enquanto aguardávamos o horário - momentos engraçados da vida a dois
Neste período, fui me apaixonando pela área de direito de Família. No final do ano de 2004, comecei a trabalhar mais intensamente nesta área e, gradativamente, fui deixando a área empresarial.
Em 2005, passei a atuar exclusivamente na área de Direito de Família e Sucessões.
Sou vocacionada para a área familista; gosto de entender a situação vivenciada pelo meu cliente e auxiliá-lo a encontrar uma solução (desde que seja correta e ética). Conduzo o processo com muito zelo e amor.
Amo a minha profissão e não me imagino mais fazendo outra coisa na vida.
No começo, não foi fácil. Quando eu trabalhava com o Dr. João Paulo (que foi vários anos Juiz de Direito), ele não queria que o escritório advogasse na área familista, de vez que é desgastante e ocupa muito o tempo; assim, quando havia algum trabalho neste segmento, ele deixava que eu participasse.
Em uma certa ocasião, apareceu um caso aparentemente simples. O processo de separação era (e foi) totalmente amigável - o ex-casal tinha um relacionamento de amizade e respeito.
Assim, comecei a selecionar os documentos para poder minutar a respectiva peça.
Neste momento, o processo começou a ficar complicado, pois (a) os imóveis não estavam regularizados, (b) faltavam documentos (contratos) e (c) os filhos haviam nascido no exterior. Em resumo, o que era para ser feito em dias, levou meses.
Lembro sempre desta audiência, pois as partes, como disse anteriormente, são amigas; ambos foram cordiais e até dividiram - enquanto aguardávamos o horário - momentos engraçados da vida a dois
Neste período, fui me apaixonando pela área de direito de Família. No final do ano de 2004, comecei a trabalhar mais intensamente nesta área e, gradativamente, fui deixando a área empresarial.
Em 2005, passei a atuar exclusivamente na área de Direito de Família e Sucessões.
Sou vocacionada para a área familista; gosto de entender a situação vivenciada pelo meu cliente e auxiliá-lo a encontrar uma solução (desde que seja correta e ética). Conduzo o processo com muito zelo e amor.
Amo a minha profissão e não me imagino mais fazendo outra coisa na vida.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
O Início de Tudo
O início é sempre difícil... assim, com uma certa dose de dificuldade, um pouco de ousadia e muita coragem, dou as primeiras pinceladas para construir um blog, onde pretendo - com humildade - discutir assuntos voltados ao Direito de Família e a Família de um modo geral.
Assim, gostaria de registrar como tudo começou...
Sou natural de Blumenau/SC, mas morei até os 20 anos na cidade de Ascurra/SC, na casa de meus pais.
Aos 7 anos de idade, sabia que queria ser advogada (sempre gostei de leitura, de falar e, para completar, achava que as advogadas se vestiam maravilhosamente bem).
Determinada, nunca tirei isto da cabeça.
Estudei até completar a oitava série no Colégio Estadual Domingos Sávio, em Ascurra.
Quando entrei para o segundo grau, minha mãe pediu para eu escolher entre o dinheiro (que era pouco) para comprar roupas (já que era uma adolescente) ou estudar em colégio particular; lógico que a minha escolha foi a segunda opção e, assim, entrei para o científico do Colégio Sagrada Família, em Blumenau/SC.
Anoto que a matéria que eu mais gostava de estudar era a de Língua Portuguesa, principalmente as aulas de oratória.
Após o científico, resolvi fazer o curso de contabilidade.
Posteriormente, prestei vestibular para o curso de Direito, na Universidade Regional de Blumenau (FURB); passei e nesta data vim morar definitivamente na cidade de Blumenau/SC
No segundo semestre de faculdade comecei a trabalhar como estagiária no escritório Pasquali Advogados ao lado do Dr. João Paulo Pasquali (in memoriam); destaco que o Dr. João Paulo (que foi juiz por vários anos e depois advogado) foi o maior mestre que eu tive na minha vida.
Após a formatura (em 1995) fui contratada para fazer parte do quadro de advogados da Pasquali Advogados e, passados 2 anos (1997), virei sócia do referido escritório.
No dia 12 de agosto do corrente ano, completei 20 anos de escritório, ao lado dos meus sócios Renato Medina Pasquali (meu irmão de coração) e de Roque Poffo Jr. (meu marido).
Assim, gostaria de registrar como tudo começou...
Sou natural de Blumenau/SC, mas morei até os 20 anos na cidade de Ascurra/SC, na casa de meus pais.
Aos 7 anos de idade, sabia que queria ser advogada (sempre gostei de leitura, de falar e, para completar, achava que as advogadas se vestiam maravilhosamente bem).
Determinada, nunca tirei isto da cabeça.
Estudei até completar a oitava série no Colégio Estadual Domingos Sávio, em Ascurra.
Quando entrei para o segundo grau, minha mãe pediu para eu escolher entre o dinheiro (que era pouco) para comprar roupas (já que era uma adolescente) ou estudar em colégio particular; lógico que a minha escolha foi a segunda opção e, assim, entrei para o científico do Colégio Sagrada Família, em Blumenau/SC.
Anoto que a matéria que eu mais gostava de estudar era a de Língua Portuguesa, principalmente as aulas de oratória.
Após o científico, resolvi fazer o curso de contabilidade.
Posteriormente, prestei vestibular para o curso de Direito, na Universidade Regional de Blumenau (FURB); passei e nesta data vim morar definitivamente na cidade de Blumenau/SC
No segundo semestre de faculdade comecei a trabalhar como estagiária no escritório Pasquali Advogados ao lado do Dr. João Paulo Pasquali (in memoriam); destaco que o Dr. João Paulo (que foi juiz por vários anos e depois advogado) foi o maior mestre que eu tive na minha vida.
Após a formatura (em 1995) fui contratada para fazer parte do quadro de advogados da Pasquali Advogados e, passados 2 anos (1997), virei sócia do referido escritório.
No dia 12 de agosto do corrente ano, completei 20 anos de escritório, ao lado dos meus sócios Renato Medina Pasquali (meu irmão de coração) e de Roque Poffo Jr. (meu marido).
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